A maioria das empresas louva o trabalho em equipe. Há um esforço continuo para torná-lo realidade no dia-a-dia. Afinal é preciso um mínimo de sintonia entre todos para atender bem a necessidade do cliente.
Não foi fácil viajar para Maturacá, de onde saiu a equipe multidisciplinar para o etnomapeamento das trilhas que levam ao Yaripo – Pico da Neblina, em idioma Yanomami. Seria uma viagem de 9 horas que durou 15, por estrada de terra e cursos d’água.
Saio nesta 2ª feira para Manaus e São Gabriel da Cachoeira no Amazonas, de onde acompanharei a expedição de etnomapeamento do Pico da Neblina com o ISA, o ICMBio, a FUNAI, o MPF/AM, o Exército e os Yanomami.
O Grupo de Planejamento Brasilia nasceu no último fim de semana, depois de longa gestação. Representei o GP São Paulo com uma palestra de provocação e reflexão sobre a essência do planejamento e o papel do planejador.
Na mitologia grega, Sísifo foi o mais astuto dos mortais. Enganou a morte e enrolou os deuses, mais de uma vez. Porém, pego e condenado, recebeu uma pena terrível, que cumpre até hoje.
A NBS nasceu em 2002 junto com a Oi. O que quase ninguém sabe ou se lembra é que foi concebida dentro da Propeg e se tornou uma startup em 2001, fecundada pelo Pedro Feyer e por mim.
Poucos dias atrás, em Londres, o guru do planejamento da WPP voltou a frisar o que ele acha equivocado no planejamento hoje. Só que dessa vez apontou algumas causas.
“O papel do planejamento é inspirar um trabalho brilhante e que surta efeito. O que é preciso em 2008 é diferente do que era preciso em 1998 e por sua vez diferente de 2018. A disciplina precisa evoluir e não olhar para trás.”
Em 2008, Jon Steel, um dos maiores nomes do planejamento mundial, fez um discurso memorável, gerando controvérsias que duram até hoje entre os planejadores .